Em parceria com o Soberano – Rua do Triunfo, Cine Fluxo e Coletivo Coletores, atividade acontece no dia 26 de julho e debate relação do território da Luz com o cinema e a arte urbana
Qual a relação do território da Luz com o cinema e a arte urbana? E qual o legado da Boca do Lixo para a sétima arte e para a região central da cidade de São Paulo? Essas são algumas das questões que a roda de conversa Cinema, escrita e territórios: memórias em transformação pretende debater no dia 26 de julho (sábado). Com início às 14h no Soberano – Rua do Triunfo, a atividade integra a programação da residência artística Encontro Dissidentes do Museu da Língua Portuguesa, uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo de São Paulo.
A ideia do encontro é falar sobre as ações no território da Luz, abordando o legado do cinema na Boca do Lixo – como era chamado o importante polo cinematográfico da região entre 1960 e 1980 – até as produções audiovisuais contemporâneas. As vagas são limitadas e, para participar, é preciso se inscrever por meio deste link. Haverá emissão de certificado de presença e tradução em Libras.
A ação integra a residência artística Encontros Dissidentes, um projeto do Museu da Língua Portuguesa. Em sua segunda edição, foram selecionadas 18 pessoas que, como resultado do programa, produzirão uma projeção mapeada na torre do relógio da Estação da Luz.
A conversa será conduzida por integrantes do Soberano – Rua do Triunfo, centro cultural que articula memória, arte e território, que também é o curador do projeto Luz na Tela; o Cine Fluxo, que leva cinema para as ruas da Luz, criando vínculos com populações marginalizadas; e o Coletivo Coletores, responsável pela condução da residência artística Encontros Dissidentes.
SERVIÇO
Roda de conversa Cinema, escrita e territórios: memórias em transformações
Dia 26 de julho (sábado), às 14h
Inscrição neste link (vagas limitadas)
Grátis
No Soberano – Rua do Triunfo (r. do Triunfo, 155 – Santa Ifigênia)